Diante do momento em que se encontra a educação, podemos, não como idealistas irracionais, mas como idealistas da realidade, ver e compreender que a educação está da forma mais precária possível, e esta precariedade e insensatez política em que ela se encontra não é por parte dos professores, diretores, zeladores e outros trabalhadores da educação, mas digo trabalhadores da educação e não fachadas da educação (governantes), aqueles que com suas "políticas-pedagógicas" se insurgem contra o mais básico e essencial ao ser humano, que é o direito do saber e conhecer.
Mas como saberão se não há quem ensine? Quem ensine há, o que não há é quem administre de forma coerente e realista os educadores. Há sim, um desprezo a classe de professores como se fôssemos a guilhotina em seus pescoços, mas de certa forma, somos isso mesmo, pois desde o momento em que estamos em sala de aula fazendo nossos alunos pensarem a realidade de forma crítica, essa realidade pode se tornar ideal, aí vem o idealismo realista. Porém, os governantes e "poderosos", ao nos negarem o básico da sobrevivência, fazem isso não contra nós mesmos, mas contra seus futuros opositores, opositores de uma realidade corrupta e sem nenhum interesse pela educação do Brasil.
Assim o idealismo se torna cada vez mais distante, e os poderosos nos deixam na cruel realidade. Fechamos nossos olhos e choramos com o que vemos. Mas é isso mesmo que eles querem, que não vejamos o futuro que está a nossa frente, futuro que pode sim ser ideal, mas baseado na nossa realidade, não realidade como nos passam e nos tentam subjugar, mas como realmente sabemos que ela é. E justamente por a realidade ser assim tão avassaladora que não devemos desistir de lutar pelo nosso ideal, ideal que envolve nossos alunos e que eles podem ser os continuadores de uma luta contra a realidade imediata e mentirosa que tentam passar de nós mesmos. Não somos mendigos e nem irracionais para saber que o pão que nos é dado, é medido na balança mais enganadora da corrupção.
Vivemos e viveremos buscando o propósito dos nossos interesses, mas ao buscarmos salários dignos de um professor, que diga-se de passagem já está defasado a muito tempo, buscamos ao mesmo tempo o principal interesse que é a educação de nossos alunos, pois seria muito fácil abandonar toda essa medonha lavagem e viver fora de nossos sonhos, porém o que nos faz estar cada diz mais fortalecido é a busca por um ensino quantitativo e qualitativo.
Não desistamos caros professores, vamos até o fim de nossa jornada, sabendo que o fim é apenas o começo de mais uma gama de trabalhadores formados por nós mesmos. Portanto acreditemos em nossa luta e persistamos em ensinar e educar nossos alunos.
Mas como saberão se não há quem ensine? Quem ensine há, o que não há é quem administre de forma coerente e realista os educadores. Há sim, um desprezo a classe de professores como se fôssemos a guilhotina em seus pescoços, mas de certa forma, somos isso mesmo, pois desde o momento em que estamos em sala de aula fazendo nossos alunos pensarem a realidade de forma crítica, essa realidade pode se tornar ideal, aí vem o idealismo realista. Porém, os governantes e "poderosos", ao nos negarem o básico da sobrevivência, fazem isso não contra nós mesmos, mas contra seus futuros opositores, opositores de uma realidade corrupta e sem nenhum interesse pela educação do Brasil.
Assim o idealismo se torna cada vez mais distante, e os poderosos nos deixam na cruel realidade. Fechamos nossos olhos e choramos com o que vemos. Mas é isso mesmo que eles querem, que não vejamos o futuro que está a nossa frente, futuro que pode sim ser ideal, mas baseado na nossa realidade, não realidade como nos passam e nos tentam subjugar, mas como realmente sabemos que ela é. E justamente por a realidade ser assim tão avassaladora que não devemos desistir de lutar pelo nosso ideal, ideal que envolve nossos alunos e que eles podem ser os continuadores de uma luta contra a realidade imediata e mentirosa que tentam passar de nós mesmos. Não somos mendigos e nem irracionais para saber que o pão que nos é dado, é medido na balança mais enganadora da corrupção.
Vivemos e viveremos buscando o propósito dos nossos interesses, mas ao buscarmos salários dignos de um professor, que diga-se de passagem já está defasado a muito tempo, buscamos ao mesmo tempo o principal interesse que é a educação de nossos alunos, pois seria muito fácil abandonar toda essa medonha lavagem e viver fora de nossos sonhos, porém o que nos faz estar cada diz mais fortalecido é a busca por um ensino quantitativo e qualitativo.
Não desistamos caros professores, vamos até o fim de nossa jornada, sabendo que o fim é apenas o começo de mais uma gama de trabalhadores formados por nós mesmos. Portanto acreditemos em nossa luta e persistamos em ensinar e educar nossos alunos.
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